Mesmo com tanta corrida no tempo, mesmo com tantos altos e baixos, 2018 não foi um ano difícil. Claro, como todo período de 365 dias temos as vantagens e desvantagens de se viver a rotina, os desafios, as conquistas necessárias e as derrotas irreparáveis. Mas como sempre digo, em tudo aprendemos um pouco, nunca podemos esquecer nosso principal objetivo diário, ser melhor, olhar a lição, amadurecer com coerência. Assim defino o ano que chega ao fim. Esse ano me deixa boas lições e essa é a sua melhor parte.
Ainda não me conectei com 2019, mas sei o que preciso exercitar mais no ano que se aproxima. Também sei como quero estar e como fazer para estar, ou seja, já está desenhada a teoria mais importante.
Acredito nas mudanças e aceito o que não se manifesta como mudança, a vontade não é existente, seja por força natural ou imposição de cada situação. Essa é a reflexão que fica do externo. Lutar contra o imutável (pelo menos no atual tempo) é desgaste de energia. O meu acreditar já não estaciona mais em área que não produz. Aprendi que ter o pé no chão para a realidade é mais produtivo que debruçar-se na janela e esperar que aconteça o que no momento parece impossível.
Ando assustada com a vibração das pessoas, e seus resultados coletivos... O coletivo anda pesado, sinto o país assim. Parece que essa energia não passa.
Emfim, essa parte geográfica a parte, e olhando da porta para dentro, a vida flui em harmonia e isso me deixa bem em paz. Estar em paz é muito importante. Paz é alimento para muitas questões, como trabalho com inspiração preciso de paz para manter-me conectada com o que me traz resultado.
Na verdade não é o que espero de 2019, mas o que espero de mim. Essa é a questão mais importante e é nisso que está meu foco. Simples assim...
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